Caros irmãos ,quem deseja realmente algo, tem de ter garra, luta, dor e até febre, abaixo as pessoas que só desejam mansamente.Está provado que os lutadores, os batalhadores de verdade, os homens e as mulheres que vencem, são os que fazem seus caminhos a base de luta.

Gostaria que os que lerem esse texto pensassem um pouco em suas vitórias na vida, não importa em que área: uma formatura, uma briga por algo, a cura de uma doença, o pagamento de uma dívida, a compra de um bem,um pedido a Deus etc... se realmente não foi com muita batalha. Somos batalhadores por natureza, só que as vezes esquecemos disso e nos acomodamos e recaímos novamente.Saiam da inércia, criem como uma criança, vão a luta como um jovem apaixonado por sua amada ou vice-versa, que não se prende em picuínhas e faz acontecer. Levem suas lutas para o seu trabalho de todos os dias, façam bem feito, realizem diferente, aumentem suas vendas, aumentem sua renda, não se queixem demais, fujam da doença do século, chamada vitimação(se fazer de vítima) , levantem a cabeça, arregassem as mangas e vamos firmes para mais um dia de trabalho.

O mundo está aí para ser conquistado, os amores, as felicidades, os prazeres, faço um convite: Vamos viver à mil...aproveitar cada momento, vem chegando uma época maravilhosa, começa agora, o pacto que proponho começa agora, ser feliz, viver bem, ter mais amigos, acabar com briguinhas que não levam a nada. Vamos nos lambuzar de vida, de sorrisos, carinhos e amores. Não é fingir que tudo está bom é transformar o mundo, o nosso mundinho lá em casa, lá no trabalho, no nosso prédio, com nossos parentes....pode ser o início de uma vida mais apaixonante....nós merecemos.


Imagina que tu és um ateu intelectulamente realizado cheio de argumentos que "refutam" o Deus Criador. Não só isso, mas tiveste o cuidado de te rodeares de pessoas que têm a mesma fé que tu tens (impedindo assim de ouvires coisas menos boas como "pecado", "julgamento" e "inferno"). Não só isso, mas tu observas o comportamento de alguns "cristãos" e dizes "Se isto é o que é ser cristão, então eu prefiro uma Coca Cola!". Não só isso, mas tu ligas a TV e vês várias procissões de cientistas ateus afirmarem que a "evolução é um facto", e que não há "alternativa científica" à versão ateísta das nossas origens. Tu tens isso tudo, mas de repente algo acontece.
Um pouco por todo o mundo cientistas começam a desenterrar ossos de dinossauro que contém matéria orgânica no seu interior. As implicações começam a ser perfeitamente entendidas e como tal há que encontrar explicações para esse facto. Explicações que não envolvam Deus, claro. Os ateus conversão entre si àcerca do "excelente estado de preservação" destes componentes orgânicos, enquanto outros questionam que tipo de fossilização é esta que é capaz de preservar proteínas durante mais de 65 milhões de anos (!).
Tu observas estas discussões mas repares imediatamente que há algo que não está certo. Há algo que não está a ser falado. Tu perguntas-te várias vezes sobre o porquê de ninguém questionar a idade dos tais fósseis. Afinal, se o propósito é fazer ciência, devem-se considerar todas as hipóteses e apresentar evidências confirmadoras.
Tu mesmo como ateu já usaste a tão mal entendida "Navalha de Occam" contra os cristãos , mas agora observas que a mesma está a ser posta de lado quando se postulam as motivos da presença de matéria orgânica nos fósseis. Se existe matéria orgânica dentro de ossos de dinossauro, a explicação mais lógica é a de que os mesmos são recentes.
Mas não pode ser, dizes tu. Esses ossos têm que ter milhões de anos senão a teoria da evolução está errada. E se a teoria da evolução está errada, e como os evolucionistas sempre disseram que como a teoria da Criação está errada portanto a evolução está certa (ex: Stephen Jay Gould), o inverso é perfeitamente aceitável: como a teoria da evolução está errada, então isso fortifica a Versão Bíblica das nossas origens.
Não, não pode ser. Deve haver algo de errado com esses ossos. Esses cientistas que fazem esses estudos devem ser todos criacionistas ignorantes. Independentemente do que se observa, esses ossos têm que ter milhões de anos!
........................
Este pequeno texto elucida bem a razão que leva os evolucionistas a rejeitarem as observações em favor da evolução. Para qualquer pessoa não ébria com o darWINE a presença de matéria orgânica em ossos de dinossauro seria evidência mais do que suficiente para se concluir que os mesmos não são assim tão antigos. No entanto, sabendo que isso favorece a Bíblia, os ateus procuram outras "explicações" bem mais de acordo com a crença nos milhões de anos. As observações são, então, reinterpretadas e os dados são cuidadosamente seleccionados de modo a manter a ilusão dos milhões de anos.
Apesar do factor tempo ser o que mais facilmente destrói o mito ateu conhecido como "teoria da evolução", por incrível que pareça muitos cristãos deixam esse ângulo totalmente intocável. Eles mostram (e muito bem) os limites das variações, a falta de fósseis transicionais, inexistência de uma força não-inteligente com capacidade de gerar sistemas de informação, mas não questionam os milhões de anos.
Nesse aspecto, os ateus vêem mais além do que nós cristãos. Eles sabem que, se o universo é jovem, o seu mito perde tudo o que professa, e como tal fazem os possíveis para não se questionar esse facto.
A ciência continua, no entanto, a fazer um excelente trabalho na destruição da teoria da evolução, mas os ateus não parecem estar a aceitar os dados que os cientistas revelam so mundo. Isso só serve para mostrar que não é por causa da ciência que os ateus rejeitam Deus, mas sim por outras causas. Deus diz-nos quais são essas outras causas (Romanos 1):
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,
E mudaram a Glória do Deus Incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é Bendito eternamente.
Ámen.
A razão pela qual os ateus rejeitam o Deus Criador centra-se mais com a moral que eles criaram para si do que com as evidências científicas.
Mas um dia eles vão professar que Deus existe e confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus, para Glória do Pai. O nosso trabalho como cristãos é orar para que isso acontece antes da sua alma abandonar o corpo, porque se a sua profissão só acontecer depois de mortos, vai ser tarde demais.

DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009 |


Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de “erotização precoce”.

A Campanha “DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL” visa esclarecer à sociedade a importância da música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.
FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.

EROTIZAÇÃO PRECOCE
O sexo e tudo que o envolve – sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução – faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.

INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.

PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.
Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.

O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃO
Basta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.

Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.
Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.

DIGA NÃO A EROTIZAÇÃO INFANTIL.


Tudo na vida requer preparo. Toda preparação envolve espera. São tantas as esperas da vida humana! Tem gente esperando gente na rodoviária, gente esperando o sol para estender roupa, gente esperando a chuva para plantar. Tem gente esperando na fila de emprego, esperando na fila dos hospitais, esperando tempos melhores. Está todo mundo esperando. É de tanta esperança que se faz o humano. Somos feitos disso: desejo, súplica, anseio, esperança. No fundo, no fundo, temos uma lacuna que nos faz gemer para o Eterno pedido ajuda: “Vem, Senhor, nos salvar! Vem sem demora nos dar a paz!”.
Mas como é a chuva para a terra seca, ou como o sol é para a roupa no varal, toda espera tem o seu objeto esperado, desejado. Tal como nossas esperanças manifestam o grande anseio humano por quem possa nos plenificar, assim também nossas realizações manifestam que Ele vem sempre ao nosso encontro. Não nos falta nunca, ainda que demore! Tudo vira sinal de uma relação de espera e realização.
Tudo aponta para o vazio infinito dentro de nós, ressoando uma certeza: Ele vem!
Mas como toda festa não tem fim, a alegria não pára por aí. Temos de contar para os outros, afinal foi bom demais! Não dá para ficar guardando uma coisa dessas!
É assim mesmo esse tempo que se aproxima: no Advento, uma espera, um desejo, uma abertura. Como a flor que se abre para a visita da borboleta, o copo na mão pedindo água, uma jarra solitária à espera da rosa. Eis que chega e se realiza o sonho. O sol trouxe luz e calor, do céu desceu a chuva para molhar a terra seca, e o silêncio terno anuncia que tem alguém no berço que estava vazio.
Natal se faz. E para todos que se achegam, curiosos com a novidade, um anúncio. Olhos arregalados e brilhantes falam, propagam, divulgam essa boa notícia. Tudo para mostrar um grande sinal, um estrondoso acontecimento: Deus se fez gente!
A origem do NATAL, da EPIFANIA e do ADVENTO
Tudo começou com o domingo. Os cristãos se reuniam no dia do Senhor. Um dia tão importante, que guardava em si (e ainda guarda!) todos os aspectos da vida cristã. O domingo ficou sendo, em todos os tempos, o dia mais importante da semana para os cristãos. Muito tempo se passou e, como uma célula embrionária, dele foram nascendo outras comemorações, como, por exemplo, a comemoração anual da páscoa.
Outras festas foram acoplando-se a essa comemoração única e compondo, num processo longo e até complicado, o que entendemos hoje por ano litúrgico. Dentro desse cenário, por volta do século IV, nasceu a comemoração do Natal. Foi assim...
Uma origem pagã
O imperador de Roma, Aureliano, lá pelo século III, oficializou a festa pagã do culto ao sol. Era uma maneira de combater o cristianismo, que, como se sabe, ainda não era bem aceito. A grande festa desse culto pagão era feita no dia 25 de dezembro, por causa de um fenômeno natural conhecido como “solstício de inverno”. O que acontecia era o seguinte: os dias ficavam curtos e as noites longas e o sol quase desaparecia no céu. Nessa data, no entanto, o sol voltava a aparecer e os dias voltavam a ficar mais longos e as noites mais curtas. A luz vencia as trevas. Os pagãos davam o seguinte nome para essa festa: Natalis (solis) invicti, ou seja, “O nascimento do sol invencível”.
A Igreja em Roma, para afastar os fiéis das festas pagãs, deu um significado novo para essas comemorações: o verdadeiro Sol Invencível é Jesus. É ele o sol nascente que veio visitar o seu povo (Lc 1,78). Foi ele quem venceu a noite escura da morte com sua ressurreição! Junte-se a isso o fato de que, na mesma época, a Igreja lutava contra as falsas doutrinas sobre Jesus. Havia muitas pessoas dizendo que Jesus não era Deus, ou que a natureza divina de Jesus absorvia a natureza humana. Outros ainda diziam que as duas naturezas eram confusas. Essas falsas doutrinas (heresias) exigiram da Igreja formulações rápidas e precisas sobre essa grande questão de fé: Deus se fez humano para nos salvar. Essa resposta veio nos famosos Concílios de Nicéia, Constantinopla, Éfeso e Calcedônia, que cuidaram de assegurar a fé na encarnação do Verbo. A festa do Natal também serviu de base para difundir a verdadeira doutrina sobre a divindade e a humanidade de Jesus Cristo.
No Oriente foi igual, mas diferente...
No Oriente, se deu um processo semelhante, mas anterior ao do Natal no Ocidente. A festa da Epifania (palavra que quer dizer manifestação), no dia 06 de janeiro, também estava relacionada à festa pagã de adoração ao astro solar. No entanto, com o encontro das duas festas, Natal e Epifania, a segunda assume no Oriente um caráter mais batismal. Isso se deu também porque, entre os pagãos que cultuavam o sol, acreditava-se no poder milagroso das águas. Por isso, em algumas Igrejas orientais, a festa da epifania está também associada ao batismo do Senhor e ao milagre de Caná.
Nota-se que a temática do nascimento está estreitamente vinculada às festas do Natal e da Epifania. Seja o nascimento do verdadeiro Sol invencível, Jesus Cristo, Deus encarnado, seja o nascimento dos cristãos pelo batismo. Com o nascimento do ano novo civil, as festas natalinas encontram terreno fértil para a vivência de um tempo novo, marcado pela presença do Deus nascido em Belém, notícia sempre
nova e atual para os homens e as mulheres de todos os tempos.
ADVENTO: tempo de preparação
O tempo do Advento nasce no Ocidente como uma preparação para o Natal. No Oriente, não se observa um processo semelhante.
No rito sírio, celebram-se as cinco (ou quatro, conforme a região) semanas das anunciações e, no rito bizantino, comemora-se a memória dos patriarcas do Antigo Testamento, no domingo precedente ao Natal.
As primeiras notícias do Advento no Ocidente vêm da Espanha e da França (Gália).
Na Espanha, já no século IV, por influência do Oriente, o Advento aparece com um aspecto ascético (ascese: prática relativa aos jejuns e orações) em vista do batismo na festa da Epifania. Também na França (século V) se fala em jejum como meio de preparação para o Natal. Isso se dava durante a quaresma de São Martinho, que se iniciava no dia 11 de novembro. É na Itália, entretanto, que aparecem testemunhos do tempo do Advento mais ligados ao mistério do nascimento do Senhor.
Nessa tradição, oriunda de Ravena, o aspecto ascético penitencial dá lugar ao sentido teológico e espiritual do tempo da espera: o Advento.
Tanto o aspecto escatológico, que tem a ver com os acontecimentos últimos e derradeiros da vida e que se refere à segunda vinda de Cristo, quanto o aspecto histórico, da encarnação do Verbo na primeira vinda, estão presentes em todo esse percurso histórico do Advento. A reforma do Concílio Vaticano II tratou de considerar a ambos, associando os dois primeiros domingos à segunda vinda, em continuidade ao ano litúrgico que findou e os dois últimos domingos do Advento associados à primeira vinda do Senhor, celebrada no Natal.
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