Caros irmãos ,quem deseja realmente algo, tem de ter garra, luta, dor e até febre, abaixo as pessoas que só desejam mansamente.Está provado que os lutadores, os batalhadores de verdade, os homens e as mulheres que vencem, são os que fazem seus caminhos a base de luta.

Gostaria que os que lerem esse texto pensassem um pouco em suas vitórias na vida, não importa em que área: uma formatura, uma briga por algo, a cura de uma doença, o pagamento de uma dívida, a compra de um bem,um pedido a Deus etc... se realmente não foi com muita batalha. Somos batalhadores por natureza, só que as vezes esquecemos disso e nos acomodamos e recaímos novamente.Saiam da inércia, criem como uma criança, vão a luta como um jovem apaixonado por sua amada ou vice-versa, que não se prende em picuínhas e faz acontecer. Levem suas lutas para o seu trabalho de todos os dias, façam bem feito, realizem diferente, aumentem suas vendas, aumentem sua renda, não se queixem demais, fujam da doença do século, chamada vitimação(se fazer de vítima) , levantem a cabeça, arregassem as mangas e vamos firmes para mais um dia de trabalho.

O mundo está aí para ser conquistado, os amores, as felicidades, os prazeres, faço um convite: Vamos viver à mil...aproveitar cada momento, vem chegando uma época maravilhosa, começa agora, o pacto que proponho começa agora, ser feliz, viver bem, ter mais amigos, acabar com briguinhas que não levam a nada. Vamos nos lambuzar de vida, de sorrisos, carinhos e amores. Não é fingir que tudo está bom é transformar o mundo, o nosso mundinho lá em casa, lá no trabalho, no nosso prédio, com nossos parentes....pode ser o início de uma vida mais apaixonante....nós merecemos.


Imagina que tu és um ateu intelectulamente realizado cheio de argumentos que "refutam" o Deus Criador. Não só isso, mas tiveste o cuidado de te rodeares de pessoas que têm a mesma fé que tu tens (impedindo assim de ouvires coisas menos boas como "pecado", "julgamento" e "inferno"). Não só isso, mas tu observas o comportamento de alguns "cristãos" e dizes "Se isto é o que é ser cristão, então eu prefiro uma Coca Cola!". Não só isso, mas tu ligas a TV e vês várias procissões de cientistas ateus afirmarem que a "evolução é um facto", e que não há "alternativa científica" à versão ateísta das nossas origens. Tu tens isso tudo, mas de repente algo acontece.
Um pouco por todo o mundo cientistas começam a desenterrar ossos de dinossauro que contém matéria orgânica no seu interior. As implicações começam a ser perfeitamente entendidas e como tal há que encontrar explicações para esse facto. Explicações que não envolvam Deus, claro. Os ateus conversão entre si àcerca do "excelente estado de preservação" destes componentes orgânicos, enquanto outros questionam que tipo de fossilização é esta que é capaz de preservar proteínas durante mais de 65 milhões de anos (!).
Tu observas estas discussões mas repares imediatamente que há algo que não está certo. Há algo que não está a ser falado. Tu perguntas-te várias vezes sobre o porquê de ninguém questionar a idade dos tais fósseis. Afinal, se o propósito é fazer ciência, devem-se considerar todas as hipóteses e apresentar evidências confirmadoras.
Tu mesmo como ateu já usaste a tão mal entendida "Navalha de Occam" contra os cristãos , mas agora observas que a mesma está a ser posta de lado quando se postulam as motivos da presença de matéria orgânica nos fósseis. Se existe matéria orgânica dentro de ossos de dinossauro, a explicação mais lógica é a de que os mesmos são recentes.
Mas não pode ser, dizes tu. Esses ossos têm que ter milhões de anos senão a teoria da evolução está errada. E se a teoria da evolução está errada, e como os evolucionistas sempre disseram que como a teoria da Criação está errada portanto a evolução está certa (ex: Stephen Jay Gould), o inverso é perfeitamente aceitável: como a teoria da evolução está errada, então isso fortifica a Versão Bíblica das nossas origens.
Não, não pode ser. Deve haver algo de errado com esses ossos. Esses cientistas que fazem esses estudos devem ser todos criacionistas ignorantes. Independentemente do que se observa, esses ossos têm que ter milhões de anos!
........................
Este pequeno texto elucida bem a razão que leva os evolucionistas a rejeitarem as observações em favor da evolução. Para qualquer pessoa não ébria com o darWINE a presença de matéria orgânica em ossos de dinossauro seria evidência mais do que suficiente para se concluir que os mesmos não são assim tão antigos. No entanto, sabendo que isso favorece a Bíblia, os ateus procuram outras "explicações" bem mais de acordo com a crença nos milhões de anos. As observações são, então, reinterpretadas e os dados são cuidadosamente seleccionados de modo a manter a ilusão dos milhões de anos.
Apesar do factor tempo ser o que mais facilmente destrói o mito ateu conhecido como "teoria da evolução", por incrível que pareça muitos cristãos deixam esse ângulo totalmente intocável. Eles mostram (e muito bem) os limites das variações, a falta de fósseis transicionais, inexistência de uma força não-inteligente com capacidade de gerar sistemas de informação, mas não questionam os milhões de anos.
Nesse aspecto, os ateus vêem mais além do que nós cristãos. Eles sabem que, se o universo é jovem, o seu mito perde tudo o que professa, e como tal fazem os possíveis para não se questionar esse facto.
A ciência continua, no entanto, a fazer um excelente trabalho na destruição da teoria da evolução, mas os ateus não parecem estar a aceitar os dados que os cientistas revelam so mundo. Isso só serve para mostrar que não é por causa da ciência que os ateus rejeitam Deus, mas sim por outras causas. Deus diz-nos quais são essas outras causas (Romanos 1):
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as Suas Coisas Invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu Eterno Poder, como a Sua Divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,
E mudaram a Glória do Deus Incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é Bendito eternamente.
Ámen.
A razão pela qual os ateus rejeitam o Deus Criador centra-se mais com a moral que eles criaram para si do que com as evidências científicas.
Mas um dia eles vão professar que Deus existe e confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus, para Glória do Pai. O nosso trabalho como cristãos é orar para que isso acontece antes da sua alma abandonar o corpo, porque se a sua profissão só acontecer depois de mortos, vai ser tarde demais.

DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009 |


Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de “erotização precoce”.

A Campanha “DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL” visa esclarecer à sociedade a importância da música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.
FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.

EROTIZAÇÃO PRECOCE
O sexo e tudo que o envolve – sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução – faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.

INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.

PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.
Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.

O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃO
Basta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.

Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.
Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.

DIGA NÃO A EROTIZAÇÃO INFANTIL.


Tudo na vida requer preparo. Toda preparação envolve espera. São tantas as esperas da vida humana! Tem gente esperando gente na rodoviária, gente esperando o sol para estender roupa, gente esperando a chuva para plantar. Tem gente esperando na fila de emprego, esperando na fila dos hospitais, esperando tempos melhores. Está todo mundo esperando. É de tanta esperança que se faz o humano. Somos feitos disso: desejo, súplica, anseio, esperança. No fundo, no fundo, temos uma lacuna que nos faz gemer para o Eterno pedido ajuda: “Vem, Senhor, nos salvar! Vem sem demora nos dar a paz!”.
Mas como é a chuva para a terra seca, ou como o sol é para a roupa no varal, toda espera tem o seu objeto esperado, desejado. Tal como nossas esperanças manifestam o grande anseio humano por quem possa nos plenificar, assim também nossas realizações manifestam que Ele vem sempre ao nosso encontro. Não nos falta nunca, ainda que demore! Tudo vira sinal de uma relação de espera e realização.
Tudo aponta para o vazio infinito dentro de nós, ressoando uma certeza: Ele vem!
Mas como toda festa não tem fim, a alegria não pára por aí. Temos de contar para os outros, afinal foi bom demais! Não dá para ficar guardando uma coisa dessas!
É assim mesmo esse tempo que se aproxima: no Advento, uma espera, um desejo, uma abertura. Como a flor que se abre para a visita da borboleta, o copo na mão pedindo água, uma jarra solitária à espera da rosa. Eis que chega e se realiza o sonho. O sol trouxe luz e calor, do céu desceu a chuva para molhar a terra seca, e o silêncio terno anuncia que tem alguém no berço que estava vazio.
Natal se faz. E para todos que se achegam, curiosos com a novidade, um anúncio. Olhos arregalados e brilhantes falam, propagam, divulgam essa boa notícia. Tudo para mostrar um grande sinal, um estrondoso acontecimento: Deus se fez gente!
A origem do NATAL, da EPIFANIA e do ADVENTO
Tudo começou com o domingo. Os cristãos se reuniam no dia do Senhor. Um dia tão importante, que guardava em si (e ainda guarda!) todos os aspectos da vida cristã. O domingo ficou sendo, em todos os tempos, o dia mais importante da semana para os cristãos. Muito tempo se passou e, como uma célula embrionária, dele foram nascendo outras comemorações, como, por exemplo, a comemoração anual da páscoa.
Outras festas foram acoplando-se a essa comemoração única e compondo, num processo longo e até complicado, o que entendemos hoje por ano litúrgico. Dentro desse cenário, por volta do século IV, nasceu a comemoração do Natal. Foi assim...
Uma origem pagã
O imperador de Roma, Aureliano, lá pelo século III, oficializou a festa pagã do culto ao sol. Era uma maneira de combater o cristianismo, que, como se sabe, ainda não era bem aceito. A grande festa desse culto pagão era feita no dia 25 de dezembro, por causa de um fenômeno natural conhecido como “solstício de inverno”. O que acontecia era o seguinte: os dias ficavam curtos e as noites longas e o sol quase desaparecia no céu. Nessa data, no entanto, o sol voltava a aparecer e os dias voltavam a ficar mais longos e as noites mais curtas. A luz vencia as trevas. Os pagãos davam o seguinte nome para essa festa: Natalis (solis) invicti, ou seja, “O nascimento do sol invencível”.
A Igreja em Roma, para afastar os fiéis das festas pagãs, deu um significado novo para essas comemorações: o verdadeiro Sol Invencível é Jesus. É ele o sol nascente que veio visitar o seu povo (Lc 1,78). Foi ele quem venceu a noite escura da morte com sua ressurreição! Junte-se a isso o fato de que, na mesma época, a Igreja lutava contra as falsas doutrinas sobre Jesus. Havia muitas pessoas dizendo que Jesus não era Deus, ou que a natureza divina de Jesus absorvia a natureza humana. Outros ainda diziam que as duas naturezas eram confusas. Essas falsas doutrinas (heresias) exigiram da Igreja formulações rápidas e precisas sobre essa grande questão de fé: Deus se fez humano para nos salvar. Essa resposta veio nos famosos Concílios de Nicéia, Constantinopla, Éfeso e Calcedônia, que cuidaram de assegurar a fé na encarnação do Verbo. A festa do Natal também serviu de base para difundir a verdadeira doutrina sobre a divindade e a humanidade de Jesus Cristo.
No Oriente foi igual, mas diferente...
No Oriente, se deu um processo semelhante, mas anterior ao do Natal no Ocidente. A festa da Epifania (palavra que quer dizer manifestação), no dia 06 de janeiro, também estava relacionada à festa pagã de adoração ao astro solar. No entanto, com o encontro das duas festas, Natal e Epifania, a segunda assume no Oriente um caráter mais batismal. Isso se deu também porque, entre os pagãos que cultuavam o sol, acreditava-se no poder milagroso das águas. Por isso, em algumas Igrejas orientais, a festa da epifania está também associada ao batismo do Senhor e ao milagre de Caná.
Nota-se que a temática do nascimento está estreitamente vinculada às festas do Natal e da Epifania. Seja o nascimento do verdadeiro Sol invencível, Jesus Cristo, Deus encarnado, seja o nascimento dos cristãos pelo batismo. Com o nascimento do ano novo civil, as festas natalinas encontram terreno fértil para a vivência de um tempo novo, marcado pela presença do Deus nascido em Belém, notícia sempre
nova e atual para os homens e as mulheres de todos os tempos.
ADVENTO: tempo de preparação
O tempo do Advento nasce no Ocidente como uma preparação para o Natal. No Oriente, não se observa um processo semelhante.
No rito sírio, celebram-se as cinco (ou quatro, conforme a região) semanas das anunciações e, no rito bizantino, comemora-se a memória dos patriarcas do Antigo Testamento, no domingo precedente ao Natal.
As primeiras notícias do Advento no Ocidente vêm da Espanha e da França (Gália).
Na Espanha, já no século IV, por influência do Oriente, o Advento aparece com um aspecto ascético (ascese: prática relativa aos jejuns e orações) em vista do batismo na festa da Epifania. Também na França (século V) se fala em jejum como meio de preparação para o Natal. Isso se dava durante a quaresma de São Martinho, que se iniciava no dia 11 de novembro. É na Itália, entretanto, que aparecem testemunhos do tempo do Advento mais ligados ao mistério do nascimento do Senhor.
Nessa tradição, oriunda de Ravena, o aspecto ascético penitencial dá lugar ao sentido teológico e espiritual do tempo da espera: o Advento.
Tanto o aspecto escatológico, que tem a ver com os acontecimentos últimos e derradeiros da vida e que se refere à segunda vinda de Cristo, quanto o aspecto histórico, da encarnação do Verbo na primeira vinda, estão presentes em todo esse percurso histórico do Advento. A reforma do Concílio Vaticano II tratou de considerar a ambos, associando os dois primeiros domingos à segunda vinda, em continuidade ao ano litúrgico que findou e os dois últimos domingos do Advento associados à primeira vinda do Senhor, celebrada no Natal.
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A renovação carismática, inicialmente conhecida como movimento católico pentecostal, ou católicos pentecostais, surgiu em 1966, quando Steve Clark, da Universidade de Duquesne em Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos, durante o Congressso Nacional de "Cursilhos de Cristandade", mencionou o livro "A Cruz e o Punhal", do pastor John Sherril, sobre o trabalho do pastor David Wilkerson com os drogados de Nova York, falando que era um livro que o inquietava e que todos deveriam lê-lo.

Em 1966, católicos da Universidade de Duquesne reuniam-se para oração e conversas sobre a fé. Eram católicos dedicados a atividades apostólicas, mas, ainda assim, insatisfeitos com a sua experiência religiosa. Em razão disso, e recordando a experiência bíblica do Pentecostes e das primeiras comunidades cristãs cheias do Espírito Santo, decidiram começar a orar para que o Espírito Santo se manifestasse neles. Querendo vivenciar a experiência com o Espírito, foram ao encontro de William Lewis, sacerdote da Igreja Episcopal Anglicana, que por sua vez os levou até Betty de Shomaker, que fazia em sua casa uma reunião de oração pentecostal.

Em 13 de janeiro de 1967, Ralph Keiner, sua esposa Pat, Patrick Bourgeois e Willian Storey vão à casa de Flo Dodge, paroquiana Anglicana de William Lewis, para assistir a reunião. Em 20 de janeiro assistem mais uma reunião e suplicam que se ore para que eles recebam o "Batismo no Espírito Santo". Ralph recebe o dom de línguas . Na semana seguinte, a fevereiro de 1967, Ralph impõe as mãos para que os quatro recebam o batismo no Espírito.


Em janeiro de 1967, Bert Ghezzi comunica a universitários de Notre Dame, South Bend, Indiana o que teria ocorrido em Pittsburgh. Em fevereiro, antes do retiro de Duquesne, Ralph Keifer vai a Notre Dame e conta suas experiências. Em quatro de março, um grupo de estudantes se reúne na casa de Kevin e Doroth Ranaghan. Um professor de Pittsburgh partilha a experiência de Duquesne, e em 5 de março de 1967 o grupo pede a imposição de mãos para receber o Espírito Santo.

Vaticano, 13 Nov. 09 / 06:30 pm (ACI).- O Secretário do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Paul Tighe, assinalou que os católicos, quando estão na Internet, “não anunciam uma mensagem qualquer” mas estão ali também para “anunciar, explicar, aprofundar a Palavra de Cristo, que pode tocar os corações de todos e que nos convida continuamente a um caminho comum de fé e serviço”.
Assim o expressou o Prelado em sua intervenção na reunião da Comissão Episcopal Européia para a Mídia (CEEM) que se realiza no Vaticano. Seguidamente ressaltou a importância de que os católicos entendam e conheçam a potencialidade de Internet. “O desafio para nós homens de Igreja está em pensar em como podemos estar presentes neste mundo de maneira útil e inteligente. Não é sozinho um problema tecnológico. É necessário encontrar uma estratégia, a linguagem justa para expressar os conteúdos de nosso ministério, de nossa missão, uma linguagem que não seja apenas textual mas também visual, que atraia ao visitante também com as imagens“, disse o Prelado.
Ao falar logo do desafio do relativismo, D. Tighe destacou que para vencê-lo é “fundamental dar informação veraz, correta, irrefutável, dar respostas concretas às perguntas mais urgentes. Também no mundo da interatividade, o relativismo se combate com a certeza, com a verdade”.
Na sessão desta sexta-feira também intervieram Christian Hernández Galhardo, do Facebook, Christophe Muller, diretor das sociedades do YouTube no sul e leste da Europa, Meio Oriente e África, Delphine Ménard, da Wikimedia France, e Evan Prodromou, do Status.net-identica.ca; quem explicou a filosofia, a metodologia e o funcionamento dos instrumentos que dirigem em suas empresas, instrumentos que chegam a todos.

FONTE: www.blog.bibliacatolica.com.br



Carta do Além: Imagine se o diabo resolvesse escrever uma carta para alguém aqui da terra. Dessas pessoas folgadas, que não estão nem ai com Deus ou a igreja. Creio que seria mais ou menos assim:"Caro amigo":
Saudações infernais! Estou tão ansioso por nosso encontro final que resolvi escreve-lhe afim de manifestar minha paixão por você. Você é tão perverso, orgulhoso, malvado e rancoroso!
A característica que mais admiro em você é esse seu desprezo por Deus. Noto que você transgride todos os mandamento da Bíblia.
Particularmente estou torcendo para que você adquira logo a ADIS. Com sua vida promiscua, creio que isto não vai demorar.
Também torço para que você se arrebente quando dirigir bêbado. Isto traria logo para os meus braços,
numa união eterna. Outro dia quando se livrou daquele chato que, com a Bíblia na mão, insistia que você mudasse de vida, nós fizemos a maior festa.
Para encerrar, espero que você permaneça firme. Fuja da igreja. Nunca ouça ou veja aqueles programas do meu maior inimigo-Jesus.

Atenciosamente Satanás.

Esta carta é uma peça de ficção. Mas o seu conteúdo é verdadeiro. Se você não gostou do que nele está escrito, vai gostar menos ainda de ir para o inferno. Ainda há tempo de se arrepender de seus pecados e se entregar a Jesus Cristo, nosso Senhor e salvador. Você vai gostar muito de saber o que Deus nos preparou.
Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam.(1 Cor 2:9).


Seja um seguidor deste, volte outras vezes, terá muito mais para você. Estamos orando para Deus te abençoar , deixe seu comentário.






EU VOTO NÃO E PRONTO! E VOCÊ?

quinta-feira, 5 de novembro de 2009 |



 A PESQUISA É DO SENADO CLICK NO LINK ABAIXO E VOTE.




A pesquisa vai ficar disponível durante todo mês de novembro.


EU VOTO NÃO!

Opinião do Blogueiro: O texto "Torna crime o preconceito contra os homossexuais" tem um aspecto muito subjetivo na sua exência. Ele rotula como preconceito a crítica aberta e franca à opção homossexual. Que não querem ser criticados. Um pai pode ser acusado de homofóbico se ensinar aos filhos que a opção homossexual é contra os princípios bíblicos. Um PADRE pode ir para a cadeia se ensinar o que está escrito, por exemplo, na Carta de Paulo aos Romanos.


Como a causa homossexual não é considerada religião, em outros países, como por exemplo no Chile, são impressos manuais de homossexualismo para distribuir nas Escolas Públicas com o aval do Ministério da Educação.


Na Suécia, onde tal lei foi aprovada, os PADRES  foram constrangidos por medo a modificar a Liturgia das missas. Vão ser obrigados, inclusive, a realizar cerimônias de "casamento" gays.


Isso fere o direito católico da missa, pois temos a Bíblia Sagrada como regra de fé e prática. Os católicos desta nação não ensinam o ódio a gays dentro da Igreja. Os católicos não matam gays. Se esta lei passar com a redação do substitutivo atual, vai cercear nosso direito de crítica e expressão de opinião.


E por fim, criminalizar alguém por criticar e discordar da opção sexual de alguém é um campo perigoso. Além de hétero e homo tem muitas outras opções inclusive a pedofilia.


É por isso que eu sou contra. Este projeto de lei, no fundo, vai é institucionalizar o preconceito e a discriminação contra os cristãos padres e pastores. Para mim isto é um cala-boca. Uma mordaça sob o amparo de uma lei incostitucional.


Aba Pai

FECHE O GUARDA-CHUVA

terça-feira, 3 de novembro de 2009 |


Na caminhada de Nosso Senhor Jesus Cristo vemos que diante das decisões a serem tomadas ou momentos de grande perigo, Jesus primeiro orou ao Pai, e mesmo sendo Deus, não tomou nenhuma decisão, ou correu riscos sem antes orar ao Pai.
Antes de fazer a escolha dos apóstolos Ele orou. “Naqueles dias, Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos:” (Lc 6, 12-13)
Antes de passar pelo grande sofrimento da Cruz, Ele orou ao Pai no Monte das Oliveiras (Getsêmani). ”Foram em seguida para o lugar chamado Getsêmani, e Jesus disse a seus discípulos: 'sentai-vos aqui, enquanto vou orar.'Levou consigo Pedro, Tiago e João; e começou a ter pavor e a angustiar-se.” (Mc 14, 32-33)
O Catecismo diz que:
           “A oração é a elevação da alma a Deus ou o pedido a Deus dos bens convenientes.” CIC 2559
Se neste momento desejássemos falar com o Presidente de nosso País, por mais que fosse nobre a nossa causa, não conseguiríamos talvez se quer fazer uma ligação direta ao seu gabinete e apresentar nossa situação.
Porém com Deus é totalmente diferente. A qualquer momento, em qualquer situação que estejamos, podemos falar com Ele através da oração.
Deus quer fazer maravilhas na minha e na sua vida através de nossa oração, e podemos tocar as graças de Deus em nossas vidas se ouvirmos os seus ensinamentos.
“Se meu povo, sobre o qual foi invocado meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do alto dos céus, e sanarei sua terra.” (IICr 7,14)
Mas muitas vezes não tocamos naquilo que pedimos a Deus, não porque Ele não existe ou porque Deus não quer nos ouvir, mas é a barreira que nós colocamos entre nós e sua graça.
“São vossos pecados que colocaram uma barreira entre vós e vosso Deus.” Is 59,2
 Peço-lhes permissão para lhes fazer esta comparação. Em um determinado momento uma senhora com muita dor de cabeça, resolve ligar na farmácia e pedir um remédio para amenizar a sua dor. Porém naquela noite eles não faziam entrega por ser feriado. Então a mulher incentivada pela dor, resolve ir ao estabelecimento para buscar a solução de seu problema, pois a dor de cabeça era muito intensa. Mas por ser feriado só tinha uma farmácia de plantão. Então quando a mulher abre a porta de sua garagem percebe que começa a trovejar, e a mulher atormentada pela dor se empenha, e quando chega até o carro percebe que o pneu de traz estava furado, então por estas barreiras que se apresentaram a mulher sente desencorajada em ir à frente. Permanecendo com a terrível dor por toda noite.
A farmácia também continuou aberta toda a noite e o remédio que poderia curá-la estava lá, mais as barreiras impediram dela chegar.
Usando deste exemplo para ficar fácil nosso entendimento, as graças de Deus é como a chuva derramada para todos que se consideram bons ou ruins, porém se abrir o guarda-chuva ficarei livre de me molhar, muitas vezes as minhas ações colocam barreiras para que eu não toque nas graças que venho pedido em minhas orações. Assim faça uma revisão de sua própria vida e reveja o que tem sido barreiras entre você e Deus. Feche o guarda-chuva.
“A confiança que depositamos nele é esta: em tudo quanto lhe pedirmos, se for conforme à sua vontade, ele nos atenderá.” (I Jo 5,14)
“Se conhecesses o dom de Deus e quem é que te diz: Dá-me de beber, certamente lhe pedirias tu mesma e ele te daria uma água viva.” (Jo 4,10).




Por: Alex Soares
Fundador da Com. Vida Missão

A COMUNHÃO

segunda-feira, 2 de novembro de 2009 |

Pergunta enviada por um irmão protestante para o blog: www.uniaocatolica.blogspot.com com o intuito de retirar um duvida muito frequente entre eles.


ACUSAÇÃO: Por que os católicos comungam somente sob as espécies do Pão, e os protestantes sob espécie de Pão e Vinho, como Jesus fez na última ceia?


RESPOSTA: A diferença entre católicos e protestantes é essencial, e bem maior do que parece:


A) - Os protestantes desligaram-se da sucessão dos Apóstolos, por isso seus pastores não recebem o sacramento da ordenação sacerdotal e não têm nenhum poder espiritual a mais do que seus fiéis. Portanto, eles "presidem" apenas "a ceia", como memória - recordação da ÚLTIMA CEIA de Jesus. E nela comem simples pão e bebem simples vinho, acreditando que, por esta piedosa recordação, Cristo lhes comunica sua graça e o seu amor.


B) - Os sacerdotes Católicos recebem no Sacramento da Ordem, o sacerdócio ministerial, (realmente distinto do sacerdócio comum dos fiéis, recebido no batismo), pelo qual realizam na Santa Missa o duplo efeito 1° - celebram a última Ceia de Jesus ; 2°- ( Dentro desta comemoração, fazem o que Jesus fez nela antecipadamente): tornam, presente ( aqui e agora ) o sacrifício de Jesus na Cruz, consumado pela separação do sangue esgotejado do corpo, simbolizado pela consagração separada de pão e de vinho. É isto que Jesus ordenou aos Apóstolos e seus legítimos sucessores no sacerdócio, com as palavras: "Fazei isto em memória de Mim!" (Lc22,19 ).


Este sacrifício de Jesus na cruz, perpetuado em cada Santa Missa (que falta aos protestantes) ¾ sendo a principal fonte de toda as graças ¾ é de máxima importância. Por isso todos os católicos têm a grave obrigação, pelo 1° Mandamento da Lei da Igreja, de participar da Missa inteira nos domingos e festas de guarda ( quando há possibilidade).


C) - As provas bíblicas sobre a real presença de Jesus na Eucaristia são as seguintes:


a) Os Evangelhos foram escritos na língua grega, de alta cultura, em que existem muitas expressões para os verbos "simbolizar, significar, representar, lembrar, etc." No entanto, os três Evangelistas e S. Paulo, ao descreverem a Última Ceia de Jesus, usam exclusivamente a palavra "é": Isto é o meu Corpo: este é o cálice do meu sangue". ( Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; I Cor 11,23s.


b) Jesus falava ao povo simples, com palavras claras e compreensíveis. Quando usava comparações, p.ex.: "Vós sois o sal da terra: Vós sois a luz do mundo "; ninguém reclamava, e não esperava ver os Apóstolos transformados em imagens de sal ou de luz. Quando, porém, Jesus lhes disse: "Este é o pão que desceu do céu, se alguém comer deste pão, viverá eternamente: e o pão que eu vos darei é a minha carne ( imolada ) pela vida do mundo". (Jo 6,50- 51 ) ¾ então os judeus o entendem verbalmente e reclamam dizendo: "Como pode Ele dar-nos a comer sua carne?" E Jesus reafirma: "Em verdade, em verdade Eu vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós... pois a minha carne é um verdadeiro alimento e o meu sangue é uma verdadeira bebida. Quem come deste pão viverá eternamente "( Jo 6,52-58 ) . Até muitos discípulos seus o entenderam assim verbalmente, e por isso murmuraram e se retiraram dizendo: "É dura tal linguagem; quem pode escutá-la? (Jo 6,60-66). Mas Jesus não se retrata, para os recuperar. Pelo contrário, pergunta aos doze apóstolos: "Também vós quereis partir?" E então Simão Pedro dá a bela resposta da fé, em nome dos Apóstolos e de todos os fiéis católicos: "Para quem iremos nós, Senhor? Tu tens as palavras da vida eterna, e nós cremos e sabemos que és o Santo de Deus". ( Jo 6,67-71). Porém, somente na Última Ceia foi revelada a maneira de alimentar-se com o Corpo e o Sangue de Jesus, velado sob espécies de pão e vinho consagrados.


c) Outra prova bíblica sobre a verdadeira presença de Jesus na Eucaristia, são as admoestações de S. Paulo aos Coríntios: "E por isso, todo aquele que comer o pão ou beber do cálice do Senhor indignamente, torna-se culpado do corpo e do sangue do Senhor... Pois quem come e bebe sem fazer distinção de tal corpo, come e bebe a própria condenação". ( I Cor 11,27-29 ).


e) A comunhão sob uma ou duas espécies não constitui essencial diferença já que em cada pedacinho de pão e em cada gota de vinho consagrados recebemos Jesus inteiro, vivo e ressuscitado; como consta claramente de suas palavras ( Jo 6,51-56 ): "Eu sou o pão vivo que desceu do céu ... e o pão que Eu hei de dar é a minha carne... Quem come a minha carne e bebe o meu sangue, permanece em Mim e Eu nele". Claro, não é um pouquinho de carne ou sangue que recebemos na santa Comunhão, mas o "EU" de Jesus: a Pessoa do Filho de Deus Encarnado ¾ nosso Salvador.


Por isso os primeiros cristãos costumavam levar aos encarcerados pela fé, somente o pão consagrado; e aos doentes que não conseguem engolir um pedacinho da hóstia consagrada, a Igreja recomenda administrar algumas gotas do vinho consagrado. E em grupos, menores e bem preparados, pode-se administrar a Santa Comunhão sob duas espécies. O que mais importa é a viva fé, humildade e piedade diante deste Santíssimo Sacramento do Amor! Daí, o 3º Mandamento da Lei da Igreja nos obriga: Comungar ao menos uma vez por ano, pela Páscoa da Ressurreição; e recomenda fazê-lo em cada santa Missa!


Que pena que pela falta de fé no poder e no amor infinitos de Jesus, tantos "crentes" se afastaram desta "árvore da vida", presente entre nós até ao fim do mundo, ¾ na Eucaristia; apesar de suas palavras claras: "Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós" ( Jo 6,53).

Fonte: www.vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com/2008/08/comunho.html



Dom de Línguas.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009 |



1. Muitos dizem que não existem línguas “estranhas” ou ininteligíveis (não compreendidas pelo intelecto) na Sagrada Escritura:
Em Romanos 8,26: “o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis”
"Inefável", de fato, é aquilo que não pode ser expresso por palavras, não aquilo que não pode ser interpretado.
"Gemido", por sua própria definição, é algo que produz som. O gemido não é necessariamente um som baixo; "Gemer", segundo o dicionário, pode, inclusive, significar "dizer", "proferir" ou "cantar" com voz inarticulada.
Conclui-se, portanto, que os "gemidos inefáveis" são aqueles que não são expressos por palavras inteligíveis, mas sim por sons ininteligíveis, como se dá no caso da Renovação Carismática.
A passagem 1Cor 14,2 diz: “Pois aquele que fala em línguas, não fala aos homens, mas a Deus. Ninguém o entende, pois ele, em espírito, enuncia coisas misteriosas”.
Veja que a palavra espírito não se refere a psicologia humana (espírito de humor por exemplo), mas refere-se ao carisma como em “os espíritos dos profetas são sujeito aos profetas” (1Cor14,32); “a outros, o dom de discernir os espíritos” (1Cor. 12,10).
Jesus falava em parábolas e só entendia quem tinha o Espírito, quem estava com Deus, com o dom de línguas não é tão diferente, a pessoa deve se ‘abrir’ ao Espírito, Jo 6,63: “O espírito é que vivifica, a carne de nada serve. As palavras que vos tenho dito são espírito e vida.”
2. Alguns dizem que o dom de línguas serviria apenas para evangelizar aqueles de outros idiomas, como uma tradução.
Essa afirmação não tem suporte na Bíblia quando ela diz:
“Estando Pedro ainda a falar, o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a (santa) palavra.” (At 10,44) Ora Pedro estava se comunicando com eles normalmente, não precisava de dom de tradução, então daí veio o Espírito Santo e “eles os ouviam falar em outras línguas e glorificar a Deus” (v. 46). Ora, para que falar em línguas de outros idiomas se estavam todos comunicando-se normalmente?
Outro exemplo é de Paulo em Éfeso, em Atos capítulo 19, em que Paulo estava falando normalmente com discípulos (sem precisar de tradução), então Paulo impôs as mãos e: “o Espírito Santo desceu sobre eles, e falavam em línguas estranhas e profetizavam”.
Se existem línguas estranhas existe o dom de interpretação de línguas conforme: “Por isso, quem fala em línguas, peça na oração o dom de as interpretar.” (1Cor 14,13)
Acusam o movimento carismático e os pentecostais de pronunciarem palavras inventadas. Primeiro deve se verificar que há oração em línguas e falar em línguas, esse artigo não estuda isso, mas se mostra que deve haver uma oração em línguas: “porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.” (Rm 8,26).
Se não sabemos como orar é porque convém que usemos os gemidos (sons) não entendíveis. Se existe o dom de interpretar é porque o dom línguas não é apenas falar outros idiomas.
No Compêndio de teologia mística e ascética: “o dom  das línguas, que, em São Paulo, é o dom de orar em língua estranha com certo sentimento de exaltação; falar várias línguas”.
A oração em línguas começa com a pessoa, pronunciando o som característico, que é imitado de alguém que já reza. Então, há pessoas que ainda não tiveram o dom de orar em línguas e tentam imitar alguém que já tem. É como imitar alguém rezando Pai Nosso, quem não fala minha língua, conseguirá até mesmo rezar algumas partes.
Uma reza mecânica, apenas mexendo os lábios sem a devoção ao Espírito Santo acaba sendo mesmo auto-sugestão. Se essa língua é dos anjos, ou seja, lá qual sistema alfabético desconhecido pelas pessoas, a Bíblia diz que não conhecemos tal linguagem:
"Assim também vós: se vossa língua só profere palavras ininteligíveis, como se compreenderá o que dizeis? Sereis como quem fala ao vento. Há no mundo grande quantidade de línguas e todas são compreensíveis." (1Cor 14,10)
Não devemos confundir com o dom de línguas (e que foi raro) avançado, no qual consta na biografia de alguns Santos, inclusive teve em Atos, em que eles ao evangelizar pagãos, estes escutavam em sua língua nativa. Em Atos 2 se repetiu porque havia muitos estrangeiros naquele lugar, e simbolizava também a Igreja indo a todos os povos conforme mais adiante explicado.
Ainda sobre pentecostes, em Atos mostra pessoas que parecem terem escutado coisas estranhas ou verem as pessoas em êxtase falando alto, reclamaram:
“Estavam, pois, todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: Que significam estas coisas? Outros, porém, escarnecendo, diziam: Estão todos embriagados de vinho doce.”
(Atos 2,12-13)
3. O que a Igreja fala a respeito do dom de línguas?
Não devemos confundir com o que Santo Agostinho e o magistério da Igreja falam a respeito do dom de línguas, eles falam da representação simbólica e eclesial do dom de línguas para a universalidade da Igreja:
“A Igreja nascia no dom das línguas. As línguas significavam a multiplicidade e variedade dos povos, que ao longo dos séculos deviam entrar na mesma comunidade da Igreja de Cristo.”
(Papa João Paulo II, Homilia na Solenidade de Pentecostes. Em 7 de Junho de 1992.)
“Aquelas línguas faladas pelos que estavam repletos do Espírito Santo prefiguravam a futura Igreja, que haveria de estar entre as línguas de todos os povos.”
(Santo Agostinho, Sermão 271)
Observe que o magistério não costuma falar sobre o estudo de teologia mística nesses documentos, cuida apenas da parte eclesial, observe que nem mesmo os outros carismas são citados. Então ele explica apenas o sentido eclesial do dom de línguas.
O dom de línguas é também um dom carismático no qual Paulo conforme 1Cor 14: “hierarquia dos carismas”.
O magistério da Igreja então não falou especificamente sobre a oração de línguas, nem minuciosamente os carismas, há apenas em uma constituição do Concílio Vaticano II:
“O Espírito Santo (...) distribui também graças especiais* entre os fiéis de todas as classes, as quais os tornam aptos e dispostos a tomar diversas obras e encargos, proveitosos para a renovação e cada vez mais ampla edificação da Igreja, segundo aquelas palavras: «a cada qual se concede a manifestação do Espírito em ordem ao bem comum» (1 Cor. 12,7)”
(Lumen Gentium 12)
*mesmo termo que o catecismo usa ao se referir aos carismas.
Lembrando que cabe a Igreja julgar a autenticidade de tais dons.
4. Como saber se a oração em línguas que fazemos hoje é a mesma oração no novo testamento?
Pelos frutos se sabe se algo é de Deus. Se umas das funções do dom de línguas é abertura para outros dons, mas nem sempre é necessário o dom de línguas para tal abertura, e se os carismas que são proclamados pela comunidade reunida em oração edifica as pessoas, então isso é fruto de uma oração bem rezada no Espírito Santo.
Tenho visto que em grupos de oração da RCC reunidos, geralmente o Espírito Santo escolhe cerca de duas pessoas para comunicar a vontade de Deus para aquelas pessoas, ou determinada pessoa. Fica o dom de línguas mantendo sua característica de dom extraordinário porque ele escolhe quando e a quem comunicar algum dom carismático.
5. Os carismas e oração em línguas são fenômenos raros e não comuns?
São Paulo diz que TODOS aspiremos aos dons do espírito, e procuremos tê-los em abundancia, depois diz que todos que estão reunidos em oração pode proferir um cântico em línguas, ou seja, provavelmente a oração em línguas.

"Assim também vós: já que aspirais aos dons do Espírito, procurai tê-los em abundância, para a edificação da assembléia."
1Cor 14,12

"Quando estais reunidos, cada um de vós pode cantar um cântico, proferir um ensinamento ou uma revelação, falar em línguas ou interpretá-las."
1Cor14,26
Isso continua mantendo a característica de dons extraordinários. Já que não são tão extraordinários quanto outros fenômenos místicos como o êxtase, levitação, visões ou locuções interiores.
Caso alguém considerasse tão extraordinário (raros) esses dons, é como se São Paulo dissesse: "Assim também vós: já que aspirais ao “êxtase, levitação, visões ou locuções interiores”, procurai tê-los em abundância”. O que não tem cabimento, o dons possuem uma prática diferente, para edificação de uma assembléia reunida. Outros fenômenos como êxtases são para ajudar indiretamente na conversão de alguém e diretamente para a santificação pessoal.
Ninguém ensina dons, porque já temos o Espírito Santo desde o batismo, mas procuramos em espera suplicante que Deus conceda a alguém alguma graça, já que pentecostalmente o Espírito é derramado a todos (cf. Joel 3,2).
E a Lumen Gentium 12 diz: “O Espírito Santo (...) distribui também graças especiais entre os fiéis de todas as classes, as quais os tornam aptos e dispostos a tomar diversas obras e encargos”. Estamos sempre com obras e encargos na Igreja com o sentido realmente de renová-la.

“Graças ao movimento carismático, muitos cristãos, homens e mulheres, jovens e adultos, redescobriram Pentecostes como realidade viva e presente na existência cotidiana. Desejo que a «Espiritualidade de Pentecostes» se difunda na Igreja, como impulso renovado de oração, de santidade, de comunhão e de anúncio”.
(João Paulo II, Vésperas de Pentecostes, 29 Maio de 2004)


MINHA PORÇÃO DE CRIANÇA

domingo, 25 de outubro de 2009 |



É necessário termos essa visão de unidade entre os livros:
A Constituição Dogmática Dei Verbum, sobre a revelação divina nas Sagradas Escrituras, nos ensina que Deus, inspirador e autor dos livros dos Testamentos, dispôs tão sabiamente as coisas que o Novo Testamento está latente no Antigo, e o Antigo está patente no Novo.

Isso indica que há uma relação viva entre o Antigo e o Novo Testamento. E é também por isso que, às vezes, encontramos na Bíblia palavras ou expressões que parecem estar soltas, sem sentido naquele texto. Nessa hora, é preciso entender que existe uma ligação entre os textos e ficar atentos ao campo semântico a que essas palavras e expressões talvez pertençam.

Mas o que é campo semântico? É um grupo de palavras que se relacionam entre si, pois se ligam pelo sentido que representam. Por exemplo, quando dizemos um grupo de palavras como: multa, semáforo, pedestres, saberemos que essas palavras fazem parte do campo semântico do trânsito, pois elas se relacionam e adquirem sentido.

A ligação entre os textos acontece porque muitas expressões, em uma dada cultura, possuem um sentido específico que, em geral, não são compreendidas por pessoas de outro meio cultural. Por exemplo: em Minas Gerais (MG), se você disser a palavra trem, um mineiro vai entender que essa palavra é utilizada para fazer referência a várias coisas e não só ao meio de transporte com locomotiva e vagões. Se um estrangeiro chega a Minas e não conhece a cultura local, dificilmente vai entender o uso amplo que essa palavra possui nessa região do Brasil.

Da mesma maneira acontece com os textos bíblicos que possuem essas chamadas tradições lingüísticas. Algumas vezes, para entender uma passagem, precisamos recorrer a outro livro bíblico, a outro texto no qual teremos a explicação de alguma palavra, trecho ou expressão que não entendemos. Essa ligação entre os livros bíblicos faz com que o autor de um texto utilize um conhecimento prévio que já foi citado em outro livro, e que por isso, a compreensão total de uma passagem depende de outra.

Mas como identificar e entender essas tradições e ligações literárias na Bíblia? Nossas traduções, em geral, nos dão condições de encontrar essas passagens que se relacionam e explicam o texto que estamos lendo. Em algumas Bíblias, essas referências veem na lateral da página, em letras miúdas, indicando outras passagens bíblicas. Em outras traduções, essas referências estão na nota de rodapé.

Você pode ainda, consultar uma Chave ou Concordância Bíblica. Esses são livros que apresentam determinadas palavras e em quais lugares elas aparecem na Palavra de Deus. Você pode adquirir essas obras ou, de maneira mais prática, conferir se no final de sua Bíblia existe uma espécie de glossário bíblico que, muitas vezes, trazem a palavra a ser explicada, juntamente com algumas passagens nas quais essa mesma palavra se encontra.

Para entendermos as Sagradas Escrituras é necessário termos essa visão de unidade entre o Antigo e Novo Testamento e, sabendo disso, a Igreja orienta que nossas traduções nos deem esse aparato para melhor compreendermos a Bíblia.

Concluindo, completo a citação que abriu este artigo sobre a unidade de ambos os Testamentos, pois, apesar de Cristo ter alicerçado a nova Aliança no seu sangue (cfr. Lc. 22,20; 1 Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao serem integralmente assumidos na pregação evangélica, adquirem e manifestam a sua plena significação no Novo Testamento (cfr. Mt. 5,17; Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que por sua vez o iluminam e explicam.

Oba...oba. Copa 2014.

domingo, 18 de outubro de 2009 |


Oba, oba!!! Em tempos de crise mundial e principalmente crise brasileira, nosso país ira sediar uma copa do mundo de futebol.

Em 2014, saberemos o que vale mais para os administradores de nosso país, saberemos se o Brasil é o país do futebol ou se ele é o país da desigualdade social. É claro que os aproximados R$ 10 bilhões (fonte sobre os valores http://www.copa2014.org.br/noticias) não seriam capazes de entregar ao povo brasileiro a dignidade de ter um salário decente, este valor não acabaria com o analfabetismo, nem mesmo iria conceder moradia para todos os brasileiro. É um valor irrisório, se comparado aos rombos provocado por várias geração de administradores deste nosso país. Mas é um valor considerável, quando pessoas comem PALMAS no interior de Minas, quando muitos vivem SOB VIADUTOS nas grandes metrópoles e quando POLÍTICOS não estão nem ai para a opinião pública.

Não adianta nos iludirem com as afirmativas de que, serão verbas de instituições privadas, pois se é possível mobilizar este valor para o futebol. Então empresas, criem fundos para seus consumidores brasileiros. E nosso estado, incentive as empresas. Mas não basta falarmos é preciso fazer. Mas o que nós cristãos estamos fazendo?

Como cristão deveríamos defender sempre que o ser humano, possui mais valor que as coisas, instituições ou ideologias. Não basta abrir nossas Bíblias e pregarmos sobre o Cristo que salva. É preciso ação, atitude, ousadia e fé. Pois quantos milhões de cristãos estarão lotando os estádios brasileiro para torcer por nossa seleção, não recrimino o fato de ser torcedor ou de amar nosso país. A questão é: será correto a comunidade religiosa ficar fora de uma decisão tão marcante para nosso país? Será que as comunidades cristãs só serve quando o governo precisa?

Certo ou errado não é a discussão. Mas até quando viveremos calados e despreocupados com as injustiças que ocorre ao nosso redor?


sábado, 17 de outubro de 2009 |


  






O demônio tenta nos enganar de várias maneiras
Muitos cristãos, ao tomarem a decisão de seguir ao Senhor, pensam que vão ter uma vida mais tranquila. Mas a verdade é o contrário, pois o demônio não tem interesse em atacar os que não são seguidores de Cristo. Até mesmo os santos foram perseguidos. O interesse do maligno é colocar obstáculos na vida daqueles que decidiram seguir o Senhor.
Isso não é motivo de nos levar a uma crise. Não temos motivo para temer o inimigo, pois ele já foi derrotado. O demônio é que tem de ter medo de você, e a razão é simples: nós somos filhos e filhas de Deus, herdeiros do Reino. O maligno tem muita raiva, porque aquilo que foi dado a ele uma vez, agora é dado a nós. Ele tenta nos enganar de várias maneiras, mas tem uma técnica que ele usa frequentemente para nos atacar: é o desânimo, o desencorajamento. O desânimo não vem de Deus, sempre vem do inimigo, daquele que nos faz desistir de ir em frente.
Vamos olhar para São Pio de Pietrelcina. Quando um analista do Vaticano disse que ele era um psicopata, este santo entrou numa crise tremenda. Ele olhou para seus estigmas e se questionou se tudo era falso. Madre Teresa de Calcutá, no seu leito de morte, também viveu uma grande crise ao sentir o amor de Deus longe dela. O bispo teve de enviar um exorcista até ela e convencê-la de que aquele sentimento não vinha de Deus.
É muito normal que também nós vivamos esses momentos de crise. Seguir Jesus num momento de entusiasmo é fácil, mas continuar O seguindo nos momentos de sofrimento é difícil. O inimigo virá tentá-lo quando você estiver se sentindo fraco, cheio de medos, com raiva, ansiedade, tristeza. É nosso papel lutar contra essas táticas que ele usa para nos desanimar. A tática que ele também utiliza é nos apresentar meias verdades, porque o demônio é um mentiroso, enganador, trapaceiro. Ele nos apresenta algo que parece muito bom, quando, na verdade, é muito ruim.
O maligno diz que por causa dos seus pecados, você não consegue fazer nenhuma tentativa para ser mais santo. Muitas vezes nós pensamos que as tentações são somente relacionadas ao sexo, à raiva, aos sentimentos de ódios. Essas são grandes tentações. Mas temos de estar atentos a uma grande tentação que é não fazer a vontade de Deus.
O inimigo faz de tudo para que nós saiamos do caminho da vontade do Senhor. Ele ousou tentar Jesus a desobedecer ao Pai, quando O levou ao alto do monte e mostrou-Lhe as cidades, dizendo que elas pertenciam a Ele [Jesus]. A tentação do inimigo a Cristo era muito atraente. O Pai dizia para o Filho ir para a cruz e o inimigo pedia que Ele desobedecesse ao Pai e tomasse posse daquelas cidades. Mas Nosso Senhor Jesus Cristo diz: “Afasta-te de mim, satanás. Eu adoro somente ao Pai”.
Irmãos e irmãs, será uma luta até o fim de nossa vida, mas se nós usarmos as armas não precisaremos ter medo nenhum. A primeira arma é a Eucaristia. O inimigo treme diante da Eucaristia, porque ela é sinal de humildade. Jesus quis, por um momento, aniquilar a Si mesmo, entrando nas espécies do pão e do vinho para ficar perto de nós. Uma outra arma forte contra o inimigo é o Sacramento da Confissão. Este sacramento é mais poderoso do que a própria oração do exorcismo.
Momentos de desânimo podem acontecer em nossas vidas. Quando isso acontecer se agarre a Virgem Maria. Um jovem teve uma visão na qual ele precisava construir uma barco para atravessar o oceano. Enquanto ele construía este objeto as pessoas diziam que ele não iria conseguir e que ele não conseguiria vencer a fúria do mar. Até que aquele rapaz terminou de construí-lo e começou a remar em direção à longa jornada no oceano. Mas um amigo disse a ele: “Meu amigo, tenha coragem. Seja forte!” E aquele jovem olhou somente para aquele homem que estava dando força para que ele continuasse. E toda vez que ele sentia o desânimo se aproximar ele se lembrava daquelas palavras do amigo.
Muitos poderão nos chamar de doidos, de loucos, mas há uma Maria que está gritando em nossos ouvidos: “Boa viagem! Não tenhais medo do inimigo. Não desanimem porque a vitória é nossa. Uma vez que Jesus Cristo derrotou o inimigo, com o Senhor nós também o derrotaremos.” A Santíssima Virgem Maria nos diz hoje: “Eu estarei com vocês. Não tenham medo. Vão em frente. Vocês serão vencedores!”
Rogue pela intercessão da Mãe, clamando: Maria, nós cremos em Ti, porque Tu és nossa Mãe. Nenhuma mãe deixará o filho em perigo sem dar a ele uma mão, sem ajudá-lo. Maria, sabemos que Tu estás conosco, e por causa de Ti nos sentimos seguros.
Nossa Senhora nos diz: “Faça tudo o que Ele lhe disser. Vá em frente. Não desanime!
Lembre-se das palavras de Jesus: ‘Eu sou, porque nada é impossível para aquele que crê’”.
Frei Elias Vella
Franciscano conventual, líder da RCC na Ilha de Malta



Fonte:cancaonova.com

OLHA O QUE VOCÊ ESTA OUVINDO!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009 |


Vejam sob uma ótica bíblica o significado da música POEIRA da IVETE SANGALO


O adversário de nossas almas (Satanás) é muito astuto e muitas vezes nos prepara armadilhas bem simples para todos nós. Uma destas é a MÚSICA.

Muitos conhecem bem o refrão da música, mas nunca parou para prestar atenção à letra. Trata-se da música: Poeira de Ivete Sangalo:

A minha sorte grande foi você cair do céu
Minha paixão verdadeira

É lindo teu sorriso,
O brilho dos teus olhos
Meu anjo querubim

Chegou no meu espaço mandando no pedaço
Um amor que não é brincadeira

Pegou me deu um laço
Danço bem no compasso, de prazer,
Levantou poeira

Vejamos os detalhes que passam despercebidos:

Foi você cair do céu: quem foi que caiu do céu? Apocalipse. 12:9 diz: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele."

Meu anjo querubim: isto confirma que está se referindo a um anjo e confirma que é Satanás,
pois descrevendo a Satanás antes de sua rebelião, Ezequiel. 28:14, 15 diz: "Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. "

Chegou no meu espaço, mandando no pedaço: quem será que quis adoração só pra si? Querendo mandar em quem os anjos e humanos deviam servir.

Pegou me deu um laço: quem é descrito em 1 Pedro 5:8: "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar. "

Precisamos estar atentos, pois o adversário tenta de todas as formas nos tragar. Precisamos sempre clamar e orar ao Senhor para continuarmos a sermos mais do que vencedores, e assim, jamais seremos abatidos se estivermos com o Sangue Poderoso do nosso Cristo Jesus sobre nossas vidas.

 
Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão, mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus chamava e gritava sem parar para ele:


- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!

 
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada. Essa situação continuou por um tempo, até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles. Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

 
-
É porque o muro é MEU.
Nunca se esqueça: Não existe meio termo.
O muro já tem dono. Pense nisso !!!

O QUE É EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO?

segunda-feira, 12 de outubro de 2009 |


Numa reunião de oração verdadeiramente carismática, quando damos espaço para ação do Espírito Santo de Deus, o Pentecostes acontece e o Batismo no Espírito Santo faz com que os carismas se manifestem com o propósito de edificação da Igreja. Quando escutamos o que o Senhor está falando e colocamos em prática, encontramos consolo, alento, força e refúgio nos momentos de dificuldade e tribulação que passamos. Também iremos recordar as palavras na sagrada escritura que nos auxiliam e estaremos trilhando o caminho de santidade que tanto o Senhor nos pede, e assim veremos que Ele nos dá os meios para alcançá-la.
O Espírito penetra nas profundezas de Deus (1Cor 2,10-11), pois Ele é Deus e vem revelar a nós sua perfeita vontade. Dentro do ciclo carismático, falamos em nossos lábios com o auxilio do Espírito Santo - Silenciamos para escutar o que o Seu Espírito nos quer falar.
Os carismas - palavra de ciência - profecia - palavra de sabedoria - visualizações, acontecem para edificação da assembléia e nunca em proveito próprio, ou para vanglória pessoal. os carismas são "ferramentas" úteis para o crescimento do povo de Deus. O exercício dos carismas deve ser uma consequência natural de um grupo de oração que pratica o louvor e cânticos de júbilo inspirados, e assim criam um ambiente espiritual onde Deus encontra "espaço" para se revelar e manifestar sua graça.


(Grupo de Oração: ABA PAI - RCC)




GRANDE ENCONTRO DE LOUVOR NA PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA...AGUARDEM!!!



REALIZAÇÃO UNIÃO DOS GRUPOS DE ORAÇÃO DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA DE PENÁPOLIS.



GRUPOS DE ORAÇÃO DE PENÁPOLIS:

ABA PAI: ENCONTROS AOS DOMINGOS, 19:30, COMUNIDADE N.Sª. APARECIDA,
GRUPO SAGRADA FAMÍLIA: ENCONTRO ÁS TERÇAS-FEIRAS, 20:00, IGREJA DA PARÓQUIA SAGRADA FAMÍLIA,
GRUPO PROVIDÊNCIA DIVINA: ENCONTRO ÁS QUARTAS-FEIRAS, 20:00, COMUNIDADE N.Sª. APARECIDA.

ABORTO... ABORTE ESTA IDEIA.
 


Um dos grandes problemas de nosso mundo é o aborto. Milhares de vidas são sacrificadas a cada dia por capricho, medo e irresponsabilidade. Uma criança não merece pagar pela falta de planejamento ou erro cometido por duas pessoas, pois a mulher tem o pleno direito sobre o corpo (claro que Deus é o detentor supremo!), mas a mulher não tem o direito sobre a vida da criança que está nela. A vida é um direito de todos. Já imaginou se seu pai ou sua mãe resolvessem te abortar? Eu não gostaria que isso tivesse acontecido e creio que você também não. Venha nos ajudar a divulgar a vida!!!!